O Município de Campina Grande subiu 14 posições no quesito saúde no Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM).
Os dados foram divulgados nesta semana e apontam que a Rainha da Borborema cresceu consideravelmente no campo da saúde.
No critério de cobertura da Atenção Básica, a cidade ocupa o primeiro lugar no país, com 100% dos territórios e população cobertos com a Estratégia de Saúde da Família.
A cidade melhorou também nos tópicos de nascidos vivos com pré-natal adequado e mortalidade infantil.
A taxa de nascidos vivos com pré-natal adequado subiu de 63,2% para 71% e a mortalidade infantil caiu de 16,9 para 13,3 a cada mil nascidos vivos.
A alavancada na saúde se deu principalmente com a expansão da cobertura da Atenção Básica. Em 2023, a gestão municipal ampliou de 121 para 203 o número de equipes de ESF. Agora, toda a população tem uma equipe e uma Unidade Básica de Saúde de referência para o seu atendimento.
“Este resultado demonstra o crescimento da nossa rede de saúde pública municipal e a capacidade estratégica de gestão e de planejamento deste governo, que investe quase 30% do seu orçamento em saúde, praticamente o dobro do que é exigido legalmente”, disse o secretário de Saúde, Carlos Dunga Júnior.
Os comparativos são com o ano de 2010, período do último levantamento realizado do IDGM, que é desenvolvido pela empresa Macroplan com os 100 maiores municípios brasileiros. Juntos, esses municípios representam cerca de metade do Produto Interno Bruto (PIB) do país. No ranking geral, o município ocupa o 53º lugar. Na região nordeste, Campina Grande é a terceira colocada e está à frente de quase todas as capitais, exceto Fortaleza (CE).