Após encerrando o prazo para filiações partidárias dos pré-candidatos nas eleições deste ano, agora é a vez de fazer um balanço de como ficou a distribuição da representação partidária na Câmara de Campina Grande.
O partido que mais saiu fortalecido foi o PSD, legenda presidida pelo prefeito Romero Rodrigues, que recebeu boa parte dos vereadores da cidade.
Já estavam filiados ao PSD os vereadores Ivonete Ludgério, Pimentel Filho e João Dantas. Eles agora terão como companheiros de legenda Alexandre do Sindicato, Aldo Cabral, Sargento Neto, Nelson Gomes, Marcio Melo, Janduy Ferreira, Teles Albuquerque e Rodrigo Ramos, além dos suplentes Marcos Raia e Ivan Batista.
Com isso, o partido de Romero formou a maior bancada do Legislativo campinense, com 11 parlamentares.
O ‘Republicanos’ (antigo PRB) passa a ter a segunda maior bancada, com três vereadores. Além dos vereadores Marinaldo Cardoso e Josimar Henrique, o partido recebeu a filiação de Renan Maracajá.
Quatro partidos ganharam representatividade na Câmara: PTB, que recebeu a filiação de Bruno Faustino; PSL, que filiou Olimpio Oliveira; Pros, que recebeu Rui da Ceasa e PP, que passou a contar com Luciano Breno em seus quadros.
Outras duas legendas preservaram sua representação na Casa de Félix Araújo, com um parlamentar cada: Podemos (Galego do Leite) e Solidariedade (Saulo Noronha).
Três legendas perderam parlamentares, mas ainda continuaram com assento no Legislativo mirim. O PSB, que perdeu Bruno Faustino, mas continua com Anderson Maia, o PSC, de onde saíram Teles Albuquerque e Aldo Cabral, mas recebeu a filiação de Saulo Germano e o PSDB que perdeu Nelson Gomes e manteve Joia Germano filiado.
Os maiores prejudicados foram o Democracia Cristã (DC), antigo PSDC, que perdeu os quatro vereadores que tinha filiado, além de MDB, PDT, PRTB e Avante, que perderam seus únicos representantes na Câmara.