Aprovação de terceira conta destrói narrativa de “caos administrativo” em Campina

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O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, obteve, nesta quarta-feira (23), a aprovação de mais uma prestação de contas de sua gestão, à frente da Rainha da Borborema.

É o terceiro exercício aprovado por unanimidade pela Corte de Contas, que já tinha valiado as prestações dos anos de 2021 e 2022.

A decisão eminentemente técnica, de um tribunal como o TCE, acaba por desmentir e derrubar por terra a narrativa usada pela oposição para detratar a gestão. Em quase todos os discursos feitos por políticos opositores ao prefeito, a frase “caos administrativo” sempre estava presente e de forma incisiva.

A tentativa era de repassar para a população a ideia de uma gestão totalmente desajustada, sem freio, sem equilíbrio e sem governança. Inclusive a imagem do proprio TCE foi usada indevidamente pela oposição, que semanalmente visitava a corte, para tentar dar uma aparência credibilidade nesta narrativa criada.

Mas aí vieram as análises criteriosas do Tribunal de Contas, referendando uma conta atrás da outra, e por unanimidade, sem ressalvas, fazendo as narrativas se tornarem poeira.

O cidadão de Campina Grande com certeza se faz essa pergunta: Como uma gestão está em “caos administrativo” e tem todas as contas aprovadas pelo órgão técnico que as analisa?

A resposta é clara e óbvia: caótico de verdade estava o pensamento de quem levantou tal narrativa.