A falta de transparência com os gastos públicos por parte da Assembleia Legislativa da Paraíba foi criticada duramente pelo coordenador do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, promotor Octávio Paulo Neto.
“É um poder invisível. Ninguém sabe o que gasta, como gasta, por que gasta. Tem verbas secretas e vemos uma certa acomodação. Uma casta fechada onde você não consegue tirar uma informação do site. Isso é um dos exemplos”, disse Octávio.
As declarações foram dadas durante um evento em alusão ao Dia Internacional de Combate à Corrupção, promovido pelo Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco-PB).