O Sistema Municipal de Defesa Civil de Campina Grande vem realizando uma série de ações preventivas e de monitoramento das áreas de risco na cidade para avaliar os problemas e atuar preventivamente nesses locais. Na manhã desta quarta-feira (12), uma equipe da Prefeitura visitou alguns setores da cidade.
Integrando o grupo de trabalho, o vice-prefeito Lucas Ribeiro, por orientação do prefeito Bruno Cunha Lima, esteve acompanhado do coordenador da Defesa Civil, Ruiter Sansão, e do secretário de Assistência Social, Valker Neves, em visita aos bairros do Pedregal, Santa Cruz, Bodocongó e Distrito dos Mecânicos
Ruiter Sansão destacou a ação preventiva da Defesa Civil nesta quarta-feira, observando que algumas medidas foram tomadas pela Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma).
A Secretaria de Assistência Social, por sua vez, está percorrendo as áreas suscetíveis a alagamentos, mapeando os pontos críticos, atualizando cadastros, verificando moradores para que, no período de chuvas intensas, possa haver um melhor atendimento à população. Na próxima semana, a secretária de Obras, Fernanda Ribeiro, estará acompanhando também essas ações.
Nesta quarta, foram visitadas quatro áreas: o Riacho Verde, na região de Bodocongó; Canal da Rua São Geraldo, no bairro do Pedregal; Invasão no Distrito dos Mecânicos e a Comunidade Vila Dural, no Bairro de Santa Cruz, que tem famílias em situação de risco e que precisam de um pronto atendimento por parte do Município.
PLANO DE CONTINGÊNCIA
O coordenador da Defesa Civil, Ruiter Sansão entregou ao vice-prefeito Lucas Ribeiro, o Plano de Contingência da Defesa Civil de Campina Grande, que tem o objetivo de orientar procedimentos que deverão/poderão ser adotados pelos órgãos do Sistema de Proteção e Defesa Civil no âmbito do Município, e que, direta ou indiretamente, desempenham suas atividades focadas na prevenção, mitigação, preparação e resposta a emergências relacionadas a desastres, sem prejuízo das demais ações de redução de riscos já praticadas.
O Plano de Contingência foi desenvolvido a partir de análises de riscos e ameaças existentes em cenários vulneráveis a ocorrências de desastres, bem como das avaliações dos mapas de áreas riscos elaborados pelo Serviço Geológico do Brasil, em 2013.
Trata-se de uma atualização de planos anteriores e traz elementos novos e protocolos operacional padrão (POPs) que foram aperfeiçoados visando otimizar os recursos disponíveis e característicos na nossa região.