O presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, vereador Marinaldo Cardoso (REP), falou nesta quarta-feira (30) sobre seu futuro político a partir de 2025.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de assumir uma secretaria no Governo do Estado, ao deixar a Câmara de Vereadores, Marinaldo disse que não tinha colocado essa condição quando decidiu migrar para a oposição.
“O amanhã pertence a Deus. Quando tomei essa decisão, não fiz nenhuma imposição. Primeiro, foi uma questão partidária, e também fui muito bem recebido pelo grupo, mas não condicionei nada. Vou continuar trabalhando por Campina, independentemente de estar assumindo cargos ou não”, declarou.
Em relação à possiblidade de Aninha Cardoso, vereadora eleita e esposa de Marinaldo, vir a integrar a base de apoio ao prefeito Bruno Cunha Lima (União), o parlamentar disse que essa decisão caberá a ela.
“Ela tem a opinião própria. Ela foi muito perseguida e eu não sei até que ponto, partindo dela, o que haverá. O que eu tenho conversado com ela é que se ela fizer oposição, faça sem rancor, sem mágoas, esquecendo o que ela passou”, declarou.