Pai e filho trabalham como motoristas no transporte coletivo de Campina Grande

Quando Kelvin Jones nasceu, há 26 anos, o pai, Ednaldo Joaquim, já trabalhava como motorista no transporte coletivo de Campina Grande.

Hoje, o pai tem 52 anos e há quatro anos e meio conta com o filho como colega de trabalho. Os dois são motoristas no consórcio Santa Verônica.

Orgulhoso, Ednaldo confessa que incentivou o filho a seguir sua profissão.

“Foi algo que eu esperava desde o início da minha carreira. Eu levava os meninos para a garagem e eles gostavam muito. E o mais novo acabou seguindo e exercendo a mesma profissão que eu exerço”, conta.

Kelvin, por sua vez, confirma que a inspiração veio do pai, que foi também seu mestre na direção.

“Meu pai foi o pivô de tudo. Quem me ensinou tudo foi ele. Ele sempre foi um exemplo para mim e hoje estamos na mesma profissão, trabalhando juntos”, relata o jovem motorista.

A história dos dois se repete nas empresas que formam os consórcios que operam o sistema de transporte coletivo da cidade, onde pessoas da mesma família trabalham e onde, assim como Ednaldo Joaquim, é comum encontrar colaboradores com muitos anos de “casa”.

“Além do papel fundamental no dia a dia da população, o sistema de transporte coletivo de Campina Grande gera empregos, renda, oportunidades e faz parte da história de dezenas e dezenas de pais e mães de famílias”, comentou o diretor institucional do Sitrans, Anchieta Bernardino.

Um vídeo que conta um pouco da história de Ednaldo e Kelvin pode ser visto nas redes sociais do serviço, através do perfil @valebuscard.