Projeto do Hospital Materno Infantil de Campina Grande é apresentado

Foto: Codecom-CG

O secretário de Saúde de Campina Grande, o médico Gilney Porto, apresentou ao Conselho Municipal de Saúde (CMS) o projeto do Hospital Materno Infantil do Município.

A apresentação aconteceu durante uma audiência na tarde da terça-feira, 8, no auditório do CMS e a iniciativa faz parte do planejamento para a construção do HMI e atende ao compromisso da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima com o controle social.

O Hospital Materno Infantil é um arrojado projeto de implantação de uma grande estrutura hospitalar para assistência obstétrica, ginecológica, neonatal, de saúde da mulher, pediátrica, entre outros inúmeros serviços ambulatoriais, de média e alta complexidade voltados ao pré-natal de alto risco, maternidade de partos naturais e cesáreos, UTIs Materna, Neonatal, Infantil e do Adolescente, além de centro de exames, laboratório, Banco de Leite Humano, enfermarias, pronto-socorro, 7 salas de cirurgia e 216 leitos no total.

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Foto: Codecom-CG

A estrutura terá 18 mil metros quadrados e vai incluir ainda toda a urbanização da área do entorno, com estacionamento para 180 vagas de veículos. O projeto é dividido em duas fases.

A primeira será realizada no prédio já existente do novo Hospital da Criança e do Adolescente, obra que foi iniciada, mas não concluída justamente por precisar de adequações para ser considerada uma estrutura hospitalar.

A segunda fase consistirá na construção de uma torre de sete andares anexa ao prédio já existente. Toda a estrutura será feita em bloco modular, com capacidade de futura expansão ou de novas adequações de acordo com as necessidades que surgirem.

“Precisamos demonstrar para o Conselho a magnitude deste projeto, que será um hospital para dar uma resposta muito positiva às nossas demandas de todo o interior da Paraíba nessas áreas. É uma unidade que ficará para a posteridade servindo aos paraibanos durante muitos anos. Com esse projeto, conseguiremos solucionar a questão da demanda do HCA, que é cada vez mais crescente, e resolver também a questão dos problemas estruturais do ISEA, a maior maternidade do estado que tem mais de 70 anos em funcionamento”, disse o secretário Gilney Porto.