Hugo nega confisco, acusa imprensa de fake news, mas retira projeto

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O deputado federal paraibano Hugo Motta usou as redes sociais para se manifestar em relação ao projeto de lei complementar 40/24, de sua autoria, que permite o uso de até 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia para limite do crédito de empréstimo consignado.

Hugo negou que sua intenção tenha sido prejudicar os trabalhadores.

“Nossa intenção foi fazer com que o trabalhador pudesse acessar mais facilmente o crédito nas instituições bancárias”, disse.

O parlamentar negou também que a proposta autoriza os bancos a confiscarem recursos do trabalhador. “Todas essas autorizações só seriam feitas com expressa autorização do trabalhador”.

O deputado falou que não possui vinculação com as instituições financeiras do país e acusou a imprensa de divulgar “fake news” por informar que o projeto permitiria o confisco dos recursos do FGTS.

“Falar em confisco não é verdade, é fake news. Não tenho conluio, nem conversas com bancos, instituições financeiras ou associações que representam essas instituições”, declarou.

Por fim, Hugo avisou que vai retirar o projeto de pauta “para ser melhor discutido”.